
Marta Vásquez

WHRDs are self-identified women and lesbian, bisexual, transgender, queer and intersex (LBTQI) people and others who defend rights and are subject to gender-specific risks and threats due to their human rights work and/or as a direct consequence of their gender identity or sexual orientation.
WHRDs are subject to systematic violence and discrimination due to their identities and unyielding struggles for rights, equality and justice.
The WHRD Program collaborates with international and regional partners as well as the AWID membership to raise awareness about these risks and threats, advocate for feminist and holistic measures of protection and safety, and actively promote a culture of self-care and collective well being in our movements.
WHRDs are exposed to the same types of risks that all other defenders who defend human rights, communities, and the environment face. However, they are also exposed to gender-based violence and gender-specific risks because they challenge existing gender norms within their communities and societies.
We work collaboratively with international and regional networks and our membership
We aim to contribute to a safer world for WHRDs, their families and communities. We believe that action for rights and justice should not put WHRDs at risk; it should be appreciated and celebrated.
Promoting collaboration and coordination among human rights and women’s rights organizations at the international level to strengthen responses concerning safety and wellbeing of WHRDs.
Supporting regional networks of WHRDs and their organizations, such as the Mesoamerican Initiative for WHRDs and the WHRD Middle East and North Africa Coalition, in promoting and strengthening collective action for protection - emphasizing the establishment of solidarity and protection networks, the promotion of self-care, and advocacy and mobilization for the safety of WHRDs;
Increasing the visibility and recognition of WHRDs and their struggles, as well as the risks that they encounter by documenting the attacks that they face, and researching, producing, and disseminating information on their struggles, strategies, and challenges:
Mobilizing urgent responses of international solidarity for WHRDs at risk through our international and regional networks, and our active membership.
Oui, nous voulons connaître votre situation, que vous ayez reçu du financement pendant une, deux ou les trois années de la période 2021–2023.
This year we are honoring 19 Women Human Rights Defenders from the Latin America and the Caribbean region. 16 defenders were murdered, including 6 journalists and 4 LGBTQI rights defenders. Please join us in commemorating the life and work of these women by sharing the memes below with your colleagues, friends and networks and by tweeting using the hashtags #WHRDTribute and #16Days.
Please click on each image below to see a larger version and download as a file
Listen to the story here:
Absolutely. These questions are optional, we value your right to remain anonymous. Please fill the survey regardless of your decision to share the name and contact information of your group, organization and/or movement.
Prior to her retirement, she held many high profile positions including member of the Court of Appeal of Uganda and Deputy Chief Justice of Uganda. She was the first Ugandan woman to hold the position of Chief Magistrate between 1973 and 1986 and the first woman to be appointed High court judge in 1986.
She was one of the first ever women papal knights in the history of the Catholic Church in Africa. She died of a heart attack.
Les trois défenseuses des droits humains de la région Pacifique auxquelles nous rendons hommage cette année ont travaillé dans les médias, fait campagne pour les droits des personnes handicapées ou plaidé en faveur des droits des femmes. Leur contribution restera irremplaçable et nous leur rendons honneur. Nous vous invitons à vous joindre à nous pour commémorer la vie de ces femmes, leur travail et l’héritage qu’elles nous ont laissé. Faites circuler ces mèmes auprès de vos collègues et amis ainsi que dans vos réseaux et twittez en utilisant les hashtags #WHRDTribute et #16Jours.
S'il vous plaît cliquez sur chaque image ci-dessous pour voir une version plus grande et pour télécharger comme un fichier
Una identidad de género latinoamericana
El término travesti se trata de una identidad de género latinoamericana sin equivalente en otros idiomas, y exclusivamente femenina. Es una persona designada varón al nacer que se identifica como mujer, y siempre deben abordarse con el pronombre “ella”.
Travesti no es solo una identidad de género ubicada fuera del binarismo de género, también es una identidad cultural arraigada en los movimientos latinoamericanos. El término inicialmente fue peyorativo, pero luego fue re-apropiado como símbolo de resistencia y dignidad. Toda travesti es trans porque no se identifica con el género asignado al nacer, sin embargo no toda travesti se considera mujer trans, ya que travesti ya es una identidad de género en sí misma.
Referencia: Berkins, Lohana. (2006). Travestis: una Identidad Política . Trabajo presentado en el Panel Sexualidades contemporáneas en las VIII Jornadas Nacionales de Historia de las Mujeres/ III Congreso Iberoamericano de Estudios de Género Diferencia Desigualdad. Construirnos en la diversidad, Villa Giardino, Córdoba, 25 al 28 de octubre de 2006.
Analizaremos las respuestas a la encuesta para extraer conclusiones y tendencias, y presentaremos los resultados durante el 15º Foro Internacional de AWID en Bangkok y en línea, en diciembre de 2024. Para asistir al Foro, puedes inscribirte aquí.
Mona fue una economista y consultora independiente sobre temas de género y desarrollo.
Fue profesora de economía y Directora del Institute for Women's Studies in the Arab World de la Lebanese American University. Falleció repentinamente el 6 de enero de 2018.
Sus amigxs y ex-colegas dicen sobre Mona: «Cuando celebramos su vida, lo mejor que podemos hacer es comprometernos a continuar con lo que ella empezó: la igualdad de género, indefectiblemente.
Este kit inclui mensagens modelo apropriadas para Twitter, Facebook e LinkedIn, além de imagens que podem ser usadas para acompanhar essas mensagens.
Este kit é muito simples de usar. Basta seguir estes passos para:
Combine estas mensagens com as imagens para Twitter
Eu vou para o #AWIDForum. O lugar para conectar com movimentos de direitos das mulheres & justiça social. Vamos!: http://forum.awid.org/forum16/pt-br
Contando os dias para re-imaginar #FuturosFeministas com outr@s ativistas por direitos das mulheres & justiça social @ #AWIDForum! Participe: http://forum.awid.org/forum16/pt-br
Estou muito animada/o para participar do #AWIDForum em Maio, e agora já podemos nosinscrever! Vamos! http://forum.awid.org/forum16/pt-br
As inscrições já estão abertas para o #AWIDForum! Costa do Sauípe, Brasil, 8 de 11 set. de 2016 http://forum.awid.org/forum16/pt-br
Participe do #AWIDForum, um encontro histórico entre ativistas de todo o mundo em defesa dos direitos das mulheres & justiça social http://forum.awid.org/forum16/pt-br
Participe do #AWIDForum para comemorar as conquistas dos movimentos sociais & analisar aprendizados para seguir em frente http://forum.awid.org/forum16/pt-br
#AWIDForum – mais que um evento, uma chance de romper com a opressão & avançar a justiça http://forum.awid.org/forum16/pt-br
Participe do #AWIDForum para comemorar, traçar estratégias, revigorar os movimentos sociais e a nós mesm@s http://forum.awid.org/forum16/pt-br
Vamos construir #FuturosFeministas junt@s. Inscreva-se no #AWIDForum 2016. Costa do Sauípe, Brasil http://forum.awid.org/forum16/pt-br
Una-se a nós para re-imaginar & co-criar #FuturosFeministas no #AWIDForum 2016. Inscreva-se http://forum.awid.org/forum16/pt-br
#FuturosFeministas: aproveite o momento @ #AWIDForum para avançar visões compartilhadas por um mundo mais justo http://forum.awid.org/forum16/pt-br
Seremos 2.000 ativistas de movimentos sociais @ #AWIDForum, traçando estratégias para nossos #FuturosFeministas http://forum.awid.org/forum16/pt-br
Nós somos mais do que uma luta por uma só bandeira. Una-se a nós no #AWIDForum http://forum.awid.org/forum16/pt-br
Participe do #AWIDForum, um espaço para criar estratégias entre movimentos sociais & alavancar o nosso poder coletivo http://forum.awid.org/forum16/pt-br
Mobilize solidariedade & poder coletivo entre movimentos sociais no #AWIDForum http://forum.awid.org/forum16/pt-br
Romperas barreiras entre os movimentos sociais. Re-imaginar & co-criar nossos futuros. Tudo isso no #AWIDForum http://forum.awid.org/forum16/pt-br
Solidariedade é um verbo. Vamos colocá-lo em ação no #AWIDForum http://forum.awid.org/forum16/pt-br
Doadores engajados com os direitos das mulheres e movimentos sociais no #AWIDForum: http://forum.awid.org/forum16/pt-br
Mídia e movimentos sociais: amplificando #FuturosFeministas no #AWIDForum: http://forum.awid.org/forum16/pt-br
Combine estas mensagens com as imagens para Facebook
Nota: estas mensagens também podem ser usadas no Twitter via Mensagens Diretas privadas, que não têm limite de caracteres. Você pode compartilhar as imagens preparadas e adicionar estas mensagens modelo.
A espera acabou! já podemos nos inscrever no Fórum AWID 2016. Será maravilhoso reconectar com companheiras/os ativistas e re-imaginar nossos futuros feministas. Vejo vocês lá em Sauípe! http://forum.awid.org/forum16/pt-br
Estou muito animada/o para participar do Fórum AWID em Maio, e agora já podemos nosinscrever! Vamos! http://forum.awid.org/forum16/pt-br
Estou curtindo a ideia de re-imaginar futuros feministas com 2.000 pessoas de inúmeros movimentos incríveis de direitos das mulheres e justiça social no Fórum AWID. Inscreva-se e a gente se vê por lá! http://forum.awid.org/forum16/pt-br
As inscrições já estão abertas para o Fórum AWID 2016 na Costa do Sauípe, Bahia! Este não é apenas qualquer evento – é um espaço único para ativistas em defesa dos direitos das mulheres e justiça social de todo o mundo se encontrarem e re-imaginarem nossos futuros feministas. Você não vai querer perder! http://forum.awid.org/forum16/pt-br
Una-se a nós no Fórum AWID 2016 na Bahia! Ativistas e movimentos de todo o mundo irão se encontrar para comemorar, criar estratégias, inspirar e renovar nossas lutas coletivas e a nós mesm@s. Inscreva-se agora! http://forum.awid.org/forum16/pt-br
O Fórum AWID 2016 será um encontro histórico entre ativistas de todo o mundo por direitos das mulheres & justiça social. Una-se a nós lá para romper as barreiras, fortalecer a solidariedade e alavancar nosso poder coletivo. Inscreva-se agora! http://forum.awid.org/forum16/pt-br
O Fórum AWID 2016 será um encontro histórico entre ativistas de todo o mundo em defesa direitos das mulheres & justiça social. Una-se a nós lá para romper as barreiras, fortalecer a solidariedade e alavancar nosso poder coletivo. Inscreva-se agora! http://forum.awid.org/forum16/pt-br
Download das suas imagens favoritas
L'une des dirigeantes fondatrices de la coopérative était Lohana Berkins, une militante, défenseuse et promotrice de l'identité trans. Lohana a joué un rôle crucial dans la lutte pour les droits des personnes trans et travestis.
Grâce à sa lutte, entre autres choses, l'approbation de la loi sur l'identité de genre a été obtenue. C'est l'une des lois les plus progressistes au monde, garantissant les droits fondamentaux des personnes trans et des travestis. Désormais, les personnes peuvent changer de nom et de sexe avec un affidavit et ont accès à des soins de santé complets sans intervention/approbation judiciaire ou médicale (Outright International, 2012).
Ursula était une romancière américaine dont les genres littéraires de prédilection étaient la science-fiction et le genre fantastique.
Elle a connu le succès grâce à son roman « La main gauche de la nuit », où elle imagine une société du futur où les personnes sont ambisexuelles - leur sexe n’est pas déterminé. Parmi les premiers grands livres de science-fiction féministes, ce roman explore les influences du genre et du sexe dans la société. Ursula était une source d'inspiration pour ses écrits subversifs et originaux, ainsi que pour les thèmes du féminisme et de la liberté qui lui tenaient tellement à cœur.
En 1983, lors d'un discours au Mills College en Californie, elle a déclaré aux diplômé-e-s : « Pourquoi une femme libre ayant suivi une formation universitaire devrait-elle combattre Macho-Man ou le servir ? Pourquoi devrait-elle vivre sa vie selon son bon vouloir ? J'espère que vous vivrez sans avoir besoin de dominer et sans avoir besoin d'être dominé-e ».